ALAZÃO ESPUMANTE ROSÉ BRUTO 0,75L

Descrição

Alazão Espumante Rosé Bruto

O Espumante Rosé Bruto Alazão foi vinificado por desengaço total, prensagem pneumática, fermentação alcoólica com temperatura controlada, com estágio mínimo de 9 meses em cave. Este espumante é produzido a partir da casta Baga, através do método clássico.

Com efeito, o vinho visualmente apresenta aspeto cristalino, de cor rosada, no nariz tem aroma frutado a frutos vermelhos e na boca tem sabor frutado, harmonioso e persistente.

O Produtor

A adega Quinta do Cavaleiro, localizada no concelho de Oliveira do Bairro, surgiu a 16 de Dezembro de 2002. Apesar da sua criação recente, já escreveu largas páginas na sua história. A iniciativa partiu de uma casa de agricultores que, aproveitando as condições geográficas do coração da Bairrada, viu na fundação da adega o aliado perfeito para responder com sucesso às necessidades geradas por uma grande produção de castas.

O terroir da Bairrada é dominado por solos argilosos e ricos em calcário o que permite a produção de vinhos singulares. Primeiramente conhecida por produzir vinhos tintos ricos, profundamente coloridos, são os terroirs da Bairrada que exercem um profundo impacto nos vinhos que aqui se produzem.

Por estar próximo ao mar, o clima da zona é tipicamente atlântico, com invernos amenos e chuvosos, um verão quente, mas com um pouco de vento. Durante o período de amadurecimento das uvas, esta região regista uma grande amplitude térmica, com diferenças que podem atingir os 20ºC. Portanto, devido a este fenómenos os vinhos são caracterizados pela frescura que advém da acidez das uvas.

O clima que é fresco e húmido proporciona uvas de acidez elevada e baixa graduação alcoólica. Os espumantes da região são excelentes aperitivos ou como acompanhamento à culinária local. Os vinhos espumantes da Bairrada podem ter a fragrância das uvas Maria Gomes (também conhecida como Fernão Pires), ou podem ser mais secos, recorrendo a castas como Arinto, Bical e Cercial, às vezes com algum Chardonnay. Além dos referidos existem também os “blancs de noirs” que recorrem à casta Baga rapidamente pressionada.

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